Txiiiiiiii

Para quem me lê, na India, poderia, logicamente fazer-me um convite para ir aí, pra Novembro, talvez???

Das pessoas que vivem bem

Ora aqui estão e seguem algumas fotos de pessoas conhecidas, que neste momento vivem no País do sol e do calor e que consideram, claro que estão melhor agora do que quando trabalhavam em outros sitios e vivíam noutro local, que não era tão, como posso dizer, caloroso.
Para todos, um grande beijo de Portugal.

Tal Pai, tal Filho

O Gado da Goiânia

Nova etapa

Pois pois, estou numa etapa nova de escritório que me deixa bastante como hei-de dizer?Expetante.
Vamos ver como vai correr, é só o que me cumpre dizer nesta data.
Falando de outros assuntos, no que às amizades diz respeito, tenho que dizer que efetivamente, reencontrei ontem, através das redes sociais, uma amiga minha que já não via, há sei lá......10, 11 anos, a qual me deu muito prazer reviver os momentos de escola secundária que passámos juntas, assim como com outras pessoas.
Tenho de confessar, que o fb me fez reencontrar um pouco o passado que me fez história.
É bom, sim, recordar o que já passei, mas tambem o que me faz viver com mais intensidade e não deparar ao espelho com a T. de sempre.

Ultimamente tenho sofrido com alguma baixa de auto-estima que me deixa, como que a dizer, aborrecida comigo própria, mas é o que posso fazer, pois de momento a minha vida não me permite mais.

Miudos

Não me venham dizer que os miudos não têm maldade, porque têm.
É só mais um abre olhos para mim, claro, que não aprendo.
Fomos a uma festa de aniversário.
Estavam os meninos a jogar a um jogo.
Disse, claro que o D. tinha de esperar para chegar a sua vez.
Eu não estava na sala, a ver e depois ele ía ter comigo e dizia, ó mãe, os meninos não me deixam jogar..
Eu disse e deixei passar 2 crianças e disse, pois depois és tu-e a mãe desses estava ao pé.
De repente sai disparado a chorar, porque não o deixavam jogar e porque a própia aniversariante, com 9 anos, quando chegou a vez dele não deixou, com aquele olhar de maldade e mais, ele foi dar-lhe a prenda e ela vira-se para ele e diz, quanto é que está aqui dentro?
E eu, então porquê?
E ela, quanto, quanto é?
E eu disse.
Vira-se prá mãe e diz: "Olha é so isto".
Nem um obrigada, nem olhou para o D., nem para mim e ainda parece que ficou chateada.

O que me apetece é não insistir com o meu filho para ele agradecer, nem dizer obrigado aos outros, nem paar respeitar as outras crianças, é o que me dá vontade.
Depois tenho de ouvir o Pai a dizer, "Vês? nas discussões, ele é sempre o que tem de sair, ou apanhar ou ser contrariado e não vejo os outros pais, a fazerem isso.
Ora aquela adulta, mãe das crianças, deixou passar todos à frente dele e só porque não estava ali ao pé, não sabia dizer nada?o miudo teve sossegado, no canto à espera e depois é ele que fica assim.
Para a próxima, digo então bate-lhe, se calhar é melhor, do que ele não se saber defender.
Porque é que não fomos passear com os meus amigos, porquê??????????????????'''

Podem dizer-me, que isto não acontece com todos, mas têm de concordar que é na maioria dos casos.

Pois é

Hoje, pela manhã, tivemos a visita de uns amigos nossos de Pombal.
Moravam perto de nós, (mais propriamente no andar acima), mas como não se adaptaram bem à vida aqui, resolveram voltar às origens.
Foi bonito ve-los com aquele olhar de felicidade, que transparece nos olhos, da alegria, com que cultivam a sua própria alimentação e com tristeza, que me disseram que não nos trouxeram nada da hortinha deles, dada a fluente chuva de granizo que se faz sentir.
Adorei vê-los, como me sinto bem quando recebo a visita dos meus amigos, que a distância não separa.
Amigos de infancia, amigos de Faculdade, amigos da vida profissional, sim faço amigos com facilidade, mas como todos nós, existem sempre aqueles que estão mais perto, que tentam compreender o outro lado, que nos dão uma palavra amiga, quando mais precisamos.
Prezo muito este sentimento e tento não os desapontar.

No entanto, existem alturas na vida, que por várias razões, as pessoas tendem a afastar-se; não por já não gostarem daquela ou de outra pessoa, mas o género de vida é, necessaria ou obrigatoriamente diferente.

Era bom recordar tempos em que não existia responsabilidades, que o nosso maior problema, ou dilema era saber se conseguíamos passar de ano.

Mas afinal............

tenho de perguntar a S. Pedro, quando posso começar a andar com manga curta, pois é que isto de andar com camisa de manga curta e depois com casaco, já me aborrece, pois entro no carro e fico com calor; saio para a rua e tenho de vestir o casaco; de manhã está sol e parece que vai ser um dia magnifico, mas a partir da tarde, lá surgem as nuvens e o tempo de trovoada, o frio, o vento, a chuva.
Se estivessemos em Abril, tudo bem, águas mil, mas em Maio???

Como dizia a minha Mãe, "Ao meio dia, ou carrega ou alivia", por isso ao meio dia se tiver bom tempo, vai ficar assim o resto do dia, se estiver a chover, vai chover o resto da tarde.
E não é que se tem passado isso mesmo?
Mas esta máxima aplicava-se antigamente, quando ainda não se falava da camada de ozono, mas na maior parte das vezes funciona.

Ainda há poucos dias, dizia que queria ir aos E.U.A. e agora soube da noticia da morte do terrorista Osama Bin Laden.
É uma grande vitória para aqueles que perderam os seus conhecidos no ataque de 11 de Setembro, pois devem sentir-se vingados e apostolarem a máxima que diz "A vingança é um prato que se come frio".

Encontros

Este fds, deparei com uma surpresa incrivel.
Estava eu a chegar a casa do meu Pai, que fica numa rua principal, quando vejo um homem a dirigir-se a mim.
Olhei e vejo o marido de uma colega minha da escola secundária, a Carla Ramos, que já não via, sei lá há mais de 6 anos.
Fiquei a saber, que continuam a residir no mesmo sitio, que têm 2 filhas e que estão bem.
Gostei de o ver, pois quando deparamos com uma pessoa que já não vemos há algum tempo, existe sempre aquela sensação de nostalgia, de pensar, como seria diferente a minha vida se não tivesse saido daquela zona do País, o que estaria a fazer agora, de como poderia ter estado mais tempo a acompanhar a minha Mãe, de pensar que seria mais feliz e não sempre insatisfeita com tudo, como me tem acontecido ultimamente.
Sou uma revoltada, acho que desde 2009, a minha vida desmoronou aos poucos, como se se tratasse de uma casa em ruinas e por mais esforços que faça em tentar todos os dias, construi-la novamente, com novos objetivos e pensar positivamente, tem-se revelado dificil, porque quando subo um degrau, existe sempre uma situação, em que me faz descer 3 ou 4.

Mas, tenho sorte ao fim e ao cabo.Tenho um marido espetacular, que me ajuda, que é meu companheiro, que amo muito, um filho, que tanto me dá beijinhos e abraços, como se porta mal, quando vai aos shoppings (passatempo preferido dele), pois nos dissemos não vás para ali, não faças isso ou aquilo e ele faz orelhas moucas, o que me tira do sério e depois não sai de lá sem uma palmada e a minha sorte tambem se pode aplicar porque temos saude e comida todos os dias na mesa e ainda tenho Pai, que posso contar, mas que evito, porque já tenho 35 anos e sempre me ensinaram a ser independente e a fazer pela vida, para não falar dele tambem ter problemas de saude; um deles, que o obriga a andar algaliado para o resto da vida.

Por estar viva e beneficiar da companhia destas pessoas e de amigos bem próximos que tenho, com os quais desabafo frequentemente, levanto-me todos os dias, com a esperança de ser um dia melhor.

Já sabem, sempre que quiserem vir a nossa casa, têm a porta aberta.

Amo-te Mãe.
Estejas onde estiveres.Queria ter-te aqui.