quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Carros

Ontem ao final da tarde, dirigi-me ao carro, qual não é o meu espanto, pois não trabalhava.
Logicamente que me pareceu que seria da bateria.
Pensei, o que faço?liguei para o seguro e pedi assistencia em viagem.
Chega o Sr. do reboque, tenta colocar o carro a trabalhar e afirmei: é da bateria?Sim, responde.
Abro o capot e digo-lhe assim, porque me lembrei, na hora-Não me diga que a bateria não tem água?
pois tá sequinha e eu não tenho água para colocar aqui.
Lá fui eu a correr comprar água, no supermercado ali perto e o Sr. à minha espera.
Depois colocámos a água ( sempre muito devagar para o ácido não saltar) e ele a dizer, pois as baterias, estas, ainda levam água, agora os carros novos, já têm baterias que quando se acaba, tem mesmo de comprar uma bateria nova e a maior parte são cento e tal euros.
Sou muito cuidadosa com o carro, a sério, vejo sempre se alguma coisa não está bem, sei mudar os pneus (já me aconteceu, furarem-me dois pneus e eu tive de me desenrascar), sei que tenho de ver os niveis do óleo na palheta, água do radiador, os filtros do ar condicionado (que nunca utilizo), á agua do limpa pára brisas, etc.
Normalmente, quando mudo o filtro e o óleo do carro, peço sempre ao Sr. para verificar a pressão de ar dos pneus, a água da bateria, mas ultimamente ele não tem tido essa iniciativa, não obstante eu dar-lhe sempre gorjeta.

Há alturas na vida, em que nada corre bem e quando a roda teima em andar para trás, parece que tudo nos acontece e nada podemos fazer para mudar isso.
Estou a falar de situações bem de perto de mim e que acabam por me atingir indiretamente, porque não gosto de ver ninguem triste, ainda para mais quando são boas pessoas e tentam fazer tudo pelos outros, mas pura e simplesmente por que não têm sorte.
Cada individuo têm os seus problemas, que quando relatados a um amigo, parecem sempre que os seus são mais graves do que os outros, mas a gravidade de todos eles não se compara com o problema que todos vamos ter um dia, que é deixar de ver quem mais amamos.
Mal ou bem estamos vivos e temos de seguir a nossa vida, mesmo quando não nos apetece levantar da cama , de manhã.
"Morre-se nada
quando chega a vez
é só um solavanco
na estrada por onde já não vamos
morre-se tudo
quando não é o justo momento
e não é nunca
esse momento."

Mia Couto, in Raiz de Orvalho e Outros Poemas

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dentuças

Há uns dias atrás que estou com um abcesso dentário que me mata.
A solução já está tomada-vou arrancar o maldito ( ando sempre a sofrer com dor de dentes), mas desta vez, tenho uma bola na cara, que mal consigo falar, comer então, nem se fala.
As coisas doces como os iogurtes, ainda incidem mais o incómodo da situação.
Tenho tentado bojejar com água com sal, mas o efeito é quase nulo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Acho que agora ja podem enviar comentarios para aqui, sem ser necessario contarem a vossa vida toda...se é que me entendem.

Chu Chuá

Eram crianças e adultos-um must.
O D. adorou o rabo de pato.Depois ria, ria, que contagiava.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Festa

Teria eu fotos para mostrar, se não levasse 2 máquinas, preparadissima (pensava eu), e quando vou para tirar fotos, numa não tinha cartão, na outra, não tinha nem rolo, nem pilhas.
É tanta coisa, na minha cabeça, que me esqueço de verificar se está tudo ok.
Credo, T.
Mas o que interessa é que ficámos numa mesa ótima, com pessoas, que apesar de sermos da familia, passamos imenso tempo sem nos vermos e quando nos encontramos, vemos que é bom ter uma familia equilibrada e que está lá quando precisamos.
(vou tentar digitalizar umas fotos que comprei, para verem como fiquei bem).
Parabens R. e Al-voces merecem muito serem felizes!!!!
Esta foi uma das partes fantásticas da festa-Adorei!!

O D. fez outro traumatismo craniano.O terceiro, na escola.
Pelas indicações que me deram, foi por volta do meio dia de terça-feira.
Soube quando o fui buscar, às 18.30, mais coisa, menos coisa.
Podem dizer mil e uma coisas, mas ninguem trata os nossos filhos como nós, Pais.
Deixa-me triste o facto de ter que lhes lembrar, que para uns, como aconteceu, ligam aos Pais por tudo e por nada: seja por esfolar um joelho, por ter caído e fazer uma ferida num dedo, assim como situações de gravidade análoga.
A nós, nem uma palavra.
Pedi o relatório no Centro de Saude, para onde me dirigi e disse às responsaveis pela ajuda na educação dele, que estava unicamente desapontada.
Não pelo facto dele ter caido e ter feito o traumatismo-que claro tambem tem o seu grau de gravidade, mas pura e simplesmente pelo desinteresse da situação.
É o chamado deixa andar, o problema é que é sempre com o mesmo.

Évora- vinte e quatro de setembro

Templo de Diana


Famosa Praça-que calor....




M´ar D´ar Muralhas



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Casamentos

Quando vos voltar a escrever, já mais alguem alterou o seu estado civil.
As duas pessoas que o vão fazer, por acaso são minhas conhecidas.
É bom verificar que, mesmo em tempo de crise, alguem decide contrariar os maus humores que se juntam em todo o lado e fazer uma festa.
É disso que precisamos-de ver e compartilhar a felicidade dos outros.É tão bom........

sábado, 1 de outubro de 2011

1 de Outubro

Fui á praia, mas estava tanto, mas tanto vento, que pensei que voava.
Mesmo assim, o ar era quente, consegui fazer uma caminhada até ao paredão e regressei, mas valeu-me a dor de ouvidos depois.
Mas podem crer que fiquei queimadita, pelo menos alguma coisa.

Uma amiga nossa, ficou de vir com a filha, mas ficou sem carro e à tarde resolvemos ir visitá-la e no regresso viemos 4, porque a pequenita Érica de 7 anos, tinha-se fartado de chorar, porque tambem queria ter ido.
Neste momento, estou a tentar que adormeçam, mas o Tesouro está mais preocupado em descobrir porque não funciona o dvd do Ruca, do que propriamente em dormir.