Continuo a espantar-me com certas reações de certas pessoas.
Umas que dizem em frente a Deus, que vão continuar a relação como se fossem Pais, mas que por inicitaiva própria deixam de o fazer.
Não entendo porque, mas mostraram que não o queriam fazer.
Desiludiram-me, porque eu fiz todo o esforço para que o fossem e para fazerem parte da nossa vida, que tanto me faziam querer que sim.
Outras porque se escondem n pequeno mundo mediocre e que não têm coragem para pensarem pela própria cabeça, refugiando-se e querem fazer-se passar por coitadas, quando as considero velhacas.
Outras porque falam mal das outras e quando damos por nós, são cinicas e hipocritas ao ponto de falarem como se fossem as melhores amigas.
É triste, porque cada vez mais consigo reparar que não existe uma amizade verdadeira-quando pensamos que existe, desiludem-nos como se fossem vitimas de uma situação imposta por elas.
Penso, serei eu que estou mal?
Após uma reflexão aprofundada sobre este assunto, verifico que o melhor é estar sossegada no meu canto e nada fazer exceto deixar andar e ver as situações melhores da vida.
Tardo em ter coragem de tomar uma decisão que me vai privar de passar algum tempo com as pessoas que amo, mas vai ter de ser.
A chegada galopante dos 35, faz-me pensar que tenho de tomar decisões urgentes na minha vida.
Cada vez dou mais valor à minha pequena familia e aos momentos que usufruimos juntos, assim como ao sublinhar e constatação de algumas amizades que me são proximas.
Essas sim, são o melhor que tenho e que me faz lutar diariamente.
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